A América Latina (LA) é uma grande região multicultural com quase 600 milhões de habitantes e uma heterogeneidade significativa entre e dentro dos países. A ciência em Los Angeles deve se adaptar à situação econômica da região; De fato, a maior parte da produtividade científica e tecnológica está concentrada em alguns países, sendo que somente o investimento brasileiro em pesquisa, desenvolvimento e inovação é superior a 1% do produto interno bruto (1). Para complicar ainda mais as coisas, situações políticas instáveis ​​em alguns países de Los Angeles contribuíram para a drenagem cerebral durante o século passado, tendo tido um grande impacto no desenvolvimento e no avanço da empresa científica da região (2). A promoção da ciência e da tecnologia é uma forma de melhorar as condições de vida da população. Quando a pesquisa eo desenvolvimento são considerados ao longo do tempo, alguns dos países de Los Angeles mostram um aumento maior do que o crescimento de suas próprias economias. Neste contexto, ao analisar o resultado da publicação e o impacto da citação de LA, pode-se apreciar um aumento nas pesquisas científicas e de produção de vários países de Los Angeles. De fato, houve um aumento no número de publicações da região nos últimos 20 anos; No entanto, isso não foi acompanhado por um crescimento igual de qualidade. Embora o resultado total da pesquisa de LA tenha crescido de cerca de 2% da produção mundial em 1996 para 4% em 2012, isso não foi acompanhado por um aumento no impacto da citação em relação ao resto do mundo. Assim, existe uma grande lacuna entre os LA e a maioria dos países desenvolvidos. Combinar esse problema é o fato de que, em geral, a pesquisa de LA é subestimada, porque cerca de um terço de suas publicações não estão indexadas nos principais bancos de dados de citação (3). Assim, além de publicar em revistas indexadas, a LA deve aumentar a sua produção não apenas em termos de quantidade, mas também da qualidade de sua pesquisa, a fim de alcançar um maior impacto de citação para suas publicações. A qualidade deve ser melhor reconhecida e recompensada em termos de avanço acadêmico e financiamento da pesquisa. Além disso, os pesquisadores precisam de maior apoio institucional, bem como melhores ligações a organizações governamentais, empresariais e não governamentais. Melhorar a educação básica, estimular os jovens a buscar carreiras científicas e uma melhor distribuição da empresa científica em todos os países de Los Angeles também são essenciais.   1. Van Noorden R. O hiato de impacto: a América do Sul pelos números. Natureza. 2014; 510: 202-203. 2. Wiesel T. Fellowships: Transformando a fuga de cérebros na circulação cerebral. Natureza. 2014; 510: 213-214. 3. Radosevic S, Yoruk E. Existem mudanças globais na base científica mundial ?. Analisando o atraso e o atraso das regiões do mundo. Scientometrics. 2014; 101: 1897-1924.     Bernardo A. Pons-Estel Coordenador GLADEL Hospital Provincial de Rosario, Rosario, Santa Fé, Argentina